Você já se perguntou o que é gestão empresarial? Tem certeza que as práticas que adota são as mais eficientes para o seu negócio? A gestão empresarial é um processo baseado em estratégias e ações que conduzem a empresa a:
medir resultados;
mensurar os problemas;
evitar as falhas;
corrigir os erros.
Gestão empresarial é uma estratégia de condução de negócios a melhores resultados, partindo de ações que envolvem a organização de processos, o controle das finanças, a administração dos recursos humanos e materiais e tudo aquilo que é essencial para a sua manutenção.
E ai? A gestão da sua empresa é sobre esses tópicos acima? Se não for, sugiro que você acompanhe nossas dicas de gestão empresarial. Neste artigo, abordaremos, de forma sucinta e robusta o conceito sobre o que é gestão empresarial, a importância diante do planejamento e das estratégias das empresas na busca por resultados e as tendências da gestão das empresas do futuro.
O conteúdo apresentará também vários tipos de gestão empresarial e dicas para aplicá-la, para que você consiga escolher o que melhor se adequa a realidade da sua empresa.
O que é Gestão Empresarial e sua importância
Escolher um tipo de gestão, baseado no que mais se adequa a realidade da sua empresa, pode ser um grande diferencial para planejar estrategicamente os caminhos do resultado.
Antes, entretanto, é preciso conhecer o que gestão empresarial além do senso comum. Trata-se de um processo baseado em estratégias e ações que conduzem a empresa a medir resultados, mensurar os problemas, evitar as falhas e corrigir os erros.
Entre o que faz um gestor empresarial, encontramos as ações e estratégias da gestão empresarial que se baseiam em recursos:
humanos;
financeiros;
estruturais.
Em um mercado competitivo, as empresas que adotam um sistema de gestão empresarial garantem processos mais eficazes e conquistam melhores resultados. Uma empresa com projetos bem planejados consegue ser mais assertiva e consequentemente garante um futuro promissor.
A maioria dos gestores sonham com um planejamento perfeito, e sabem da necessidade de uma gestão empresarial. Apesar disso, muitos não adotam esse caminho de gerir seu negócio de maneira organizada e montam estratégias de forma equivocada.
A gestão empresarial precisa considerar aspectos humanos, por isso, está intimamente relacionada à gestão de pessoas. O que faz um gestor empresarial está relaciona a construção de estratégias que envolvam colaboradores de forma direta e logística, que fazem a empresa funcionar, otimizando seus resultados.
Porém, quando há um desalinhamento das áreas, a gestão empresarial é diretamente afetada. Confira abaixo algumas dicas de gestão empresarial e escolha o tipo que mais se adequa a realidade da sua empresa.
Como aplicar a gestão empresarial
Aplicar a gestão empresarial depende basicamente de planejamento, indicadores de desempenho, tecnologia e qualificação profissional. É com essas "armas" que o gestor se torna apto a fazer frente aos desafios, que são diários e inúmeros, exigindo conhecimento e muito jogo de cintura para manter a engrenagem ativa e funcionando bem.
A partir desses princípios fundamentais, todo o entorno se organiza melhor, como iremos destacar agora.
1. Planejamento
Toda empresa precisa de metas. Significa definir aonde ela almeja chegar para que seja possível estabelecer os passos para isso. A necessidade aparece antes mesmo de abrir as portas, no chamado plano de negócio – instrumento que estabelece o passo a passo para tirar a ideia do papel.
Tal compromisso se mantém durante toda a sua existência, muitas vezes exigindo a revisão de processos e ajustes para corrigir possíveis desvios. Até mesmo medidas difíceis, como fechamento de unidades ou demissões de colaboradores, exigem planejamento para que sejam colocadas em prática.
O objetivo é claro: mitigar riscos, minimizar danos e conduzir o negócio aos melhores resultados.
2. Indicadores de desempenho
Há uma frase famosa no marketing, atribuída a Philip Kotler, que diz que “o que não é medido não é gerenciado”. Ter indicadores de desempenho é uma forma de o gestor avaliar o seu negócio e identificar se ele caminha no rumo certo, em direção à concretização de seus objetivos. É um instrumento de gestão complementar ao planejamento.
Você pode utilizar indicadores de desempenho de processos, como eficiência, produtividade, qualidade e lucratividade, assim como outros relacionados ao desempenho estratégico. Nesse último caso, é válido recorrer a ferramentas administrativas, como Análise SWOT, 5W2H e Balanced Scorecard.
Leia também: O que é Ferramenta OKR?
3. Tecnologia
A gestão empresarial não é uma tarefa simples, mas já foi bem mais complicada. Em um passado não muito distante, muitos dos controles e tarefas eram realizados apenas manualmente, tomando tempo e exigindo maior esforço do gestor.
A boa notícia é que a tecnologia evoluiu a ponto de automatizar muitas tarefas. Hoje, é possível encontrar no mercado diferentes sistemas de gestão empresarial, conhecidos como ERP – Enterprise Resource Planning ou Sistema Integrado de Gestão Empresarial, para os mais variados portes de empresa.
São softwares que conectam as diferentes áreas de um negócio, compartilham informações e oferecem relatórios para análises detalhadas. Uma venda, por exemplo, pode gerar informação ao financeiro (para cobrança), ao administrativo (para faturamento e emissão de nota fiscal), ao estoque (para saída de item) e para o departamento de compras (para reposição). Tudo de forma automática.
Isso sem falar no registro da receita no fluxo de caixa, que é uma das mais importantes ferramentas de controle financeiro em qualquer empresa.
4. Qualificação profissional
Por fim, mas não menos importante, uma boa gestão empresarial depende de ter à frente do negócio profissionais qualificados. Isso vale tanto para a montagem de um time talentoso, quanto para a definição de supervisores e gerentes preparados para o desafio, sem esquecer da formação do próprio dono do negócio, que por vezes atua solitariamente na empresa.
Os tipos de Gestão Empresarial
Para gerir com excelência é preciso escolher um modelo de gestão que se encaixe nos objetivos de cada organização. Os modelos de gestão não são excludentes. É possível adotar um modelo participativo focado em resultados e processos, por exemplo. A determinação do modelo também deve considerar como a empresa quer se relacionar com os colaboradores.
O relacionamento depende, sem dúvida, do comportamento dos gestores envolvidos diretamente com os profissionais. Entre as características que melhor ajudam na construção de uma boa relação são:
Liderança
Capacidade para dar e receber feedback
Ser um ótimo gerenciador e mediador de conflitos
Ter iniciativa, proatividade e automotivação
Disponibilidade para seguir aprendendo
Mapeamento e retenção de talentos
1. Gestão Meritocrática
Esse processo de gestão patrimonial valoriza e reconhece o colaborador em função do seu desempenho e performance. Esse tipo de gestão costuma criar um ambiente competitivo entre os colaboradores, já que eles reconhecem que todo o crescimento dele na empresa está relacionado ao seu mérito.
2. Gestão Democrática ou Participativa
A gestão empresarial democrática ou participativa conta com um líder que dá maior abertura para que o colaborador tenha, de alguma forma, o poder de auxiliar os superiores na tomada de decisão. Diferente da gestão por méritos, aqui o foco é maior na equipe do que no individualismo.
As maiores vantagens desse tipo de gestão são o aumento do engajamento e da motivação da equipe. O ambiente aberto ao diálogo faz com que os funcionários se sintam mais valorizados como profissionais e satisfeitos com suas atividades. Isso também favorece o trabalho em equipe, já que esse modelo se apoia mais na colaboração do que na competição.
Para adotar a gestão democrática, o líder deve se preocupar em desenvolver suas habilidades de comunicação. Com isso, ele será capaz de coordenar os debates, considerar as opiniões de todos e ser bem-sucedido em seus projetos.
As principais características da Gestão Participativa:
Produtividade e incentivo à proatividade
Sentimento de pertencimento e colaboração nos colaboradores
Crescimento profissional em todos os níveis da organização
Otimização do tempo para solução e entrega de demandas
Redução de custos em razão da proposta de autogestão
3. Gestão Autoritária ou Centralizadora
Nesse tipo de gestão empresarial o gestor é o grande centro das atenções e é quem toma todas as decisões em projetos e estratégias. A gestão autoritária traz o perigo de oferecer um gestor que pouco se relaciona com seus colaboradores, deixando-os menos engajados e dispostos a seguir as decisões do superior.
Para construir uma boa gestão autoritária o gestor precisa conquistar a equipe mostrando saber o que está fazendo, sendo persuasivo com suas estratégias e firme nas decisões, arrastando os colaboradores pelo exemplo.
4. Gestão por Cadeia de Valor
A gestão ligada a cadeia de valor engloba todo o processo da empresa, desde a relação com fornecedores até a entrega do produto final. A cadeia de valor foi criada pelo professor americano Michael Porter. O objetivo principal desse processo, dentro da gestão empresarial, é o criar valor e vantagem competitiva com base nas atividades oferecidas.
Leia mais: Cadeia de Valor, o que é e para que serve.
5. Gestão de Ciclo de Inovação
Baseado em um conceito do que é gestão empresarial com um processo de inovação, esse sistema aumenta a competitividade de mercado da empresa. Ou seja, quando uma empresa implanta um novo produto, serviço ou processo, ela está tomando um caminho de inovação.
Esse tipo de gestão busca avaliar o tempo gasto dentro desses processos para garantir a agilidade e competitividade da sua empresa no mercado. O ciclo de inovação se baseia em três pilares:
criação;
implementação;
capitalização.
Na criação, primeiro são debatidas diversas ideias, sem compromisso com viabilidade ou custos. Dessas ideias, a maioria fica para trás, enquanto algumas seguem em discussão e são amadurecidas.
Por fim, os projetos com mais potencial são desenvolvidos pela equipe e ficam prontos para as fases de implementação e capitalização. A lógica é simples: quanto mais rápido essa roda girar, mais produtos interessantes a empresa poderá lançar.
Leia também: Gestão da Inovação.
6. Gestão de Processos ou Ciclo de Deming
A gestão empresarial proposta pelo estatístico William Edwards Deming, esse estilo de gestão também é conhecido como PDCA, sigla em inglês para Planejar (Plan), Desenvolver (Do), Checar (Check) e Agir (Act). Pode ser aplicado em qualquer tipo de negócio, já que o grande objetivo é a melhoria contínua dos produtos e serviços. Preza por estratégias, que tentam colocar a empresa em um caminho de excelência. Esse sistema se baseia no ciclo PDCL — Plan, Do, Check, Learn (Planejar, Executar, Verificar, Aprender).
Leia também: PDCA e sua Aplicação na Gestão de Pessoas.
As principais características da Gestão de Processos:
Mapeamento e uniformização de processos organizacionais
Disponibilidade de informações a respeito dos processos
Identificação, criação e divulgação interna das melhores práticas
Monitoramento e avaliação de desempenho dos processos
Foco nas melhorias contínuas nos processos
Compromisso em atender às expectativas dos clientes
7. Gestão com Foco nos resultados
Nesse modelo de gestão empresarial o resultado é o que realmente importa, independente da estratégia adotada para alcançá-lo. Esse caminho é bastante adotado por empresas que precisam reverter rapidamente seu caminho de resultados.
As principais características da Gestão por Resultados são:
Definição de metas claras e específicas
Decisões são tomadas com a participação de todos
Responsabilidade é de todos por alcançar, ou não, os resultados
Todos os setores da empresa trabalham de maneira integrada
Colaboradores recebem feedback constantemente
Ferramentas para Gestão Empresarial
Como já destacado ao longo deste artigo, administradores podem se valer de diferentes ferramentas de gestão empresarial para qualificar processos e facilitar a sua atuação.
Segue algumas das principais ferramentas de gestão:
1. Meta SMART
Metas SMART é um método de definição de metas, as quais se baseiam em 5 fatores: S (específica), M (mensurável), A (atingível), R (relevante) e T (temporal).
Saiba mais em: Ferramenta Meta SMART.
2. Análise SWOT
A técnica é creditada a Albert Humphrey, que foi líder de pesquisa na Universidade de Stanford, e avalia o quão competitiva uma empresa é perante à concorrência. Em português, significa FOFA, de acordo com as seguintes iniciais: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.
Leia mais: O que é análise SWOT.
Em resumo, auxilia o gestor a determinar quais são os pontos positivos e negativos, projetando o que virá pela frente.
3. Business Model Canvas
Oferece uma análise visual dos principais departamentos de uma empresa, através de um mapa, sendo útil para criar, testar ou mesmo rever o modelo de negócio.
O Business Model Canvas, inicialmente proposto por Alexander Osterwalder, identifica as fontes de receitas, o que a empresa oferece ao mercado, qual é o seu público-alvo, como se relaciona com os clientes, os gastos inerentes ao negócio, entre outras informações relevantes.
4. Matriz BCG
Esse é um tipo de análise gráfica sobre o valor da empresa e das soluções que ela oferece. Pode ser bastante útil para verificar qual a melhor estratégia a adotar para cada produto ou serviço, assim como para o próprio negócio.
A Matriz BCG, criada por Bruce Henderson para a consultoria empresarial americana Boston Consulting Group em 1970, classifica os itens conforme a sua taxa de crescimento e participação de mercado, o que permite ao gestor adotar, a partir daí, as medidas mais adequadas a cada um deles.
Saiba mais em: Ferramenta Matriz BCG.
5W2H
O conceito, criado por profissionais da indústria automobilística japonesa, ganhou importância e passou a ser aplicado em diversos tipos de organizações e projetos. Ele estabelece uma sequência de ações para a execução de um projeto.
Leia mais: Ferramenta 5W2H.
Seu nome deriva do inglês, considerando as iniciais para: What (o quê), Why (por quê), Where (onde), When (quando), Who (quem), How (como) e How much (quanto). A resposta a cada um desses itens define as metas e as ações a adotar, considerando o que é prioritário para a empresa.
Matriz GUT
Trata-se de uma matriz de priorização de tarefas, a qual ajuda a determinar o que é mais urgente entre todas as demandas da empresa.
Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, dois especialistas em resoluções de questões organizacionais, desenvolveram essa matriz também conhecida como Matriz de Prioridades. amplamente utilizada em gestão organizacional e de projetos.
A classificação das atividades é feita a partir de uma tabela com cinco colunas. considerando: Ação, Gravidade, Urgência, Tendência e GUT (que é a nota final – quanto mais alta, maior a prioridade).
Saiba Mais em: Ferramenta Matriz GUT.
Balanced Scorecard (BSC)
O BSC é definido como uma metodologia de medição e gestão de desempenho, criada pelos professores da Harvard Business School Robert Kaplan e David Norton, e é utilizado para mensurar o desempenho da empresa a partir da análise de indicadores e metas.
Parte da elaboração de um mapa estratégico até a definição de um plano de ação que é moldado sob quatro perspectivas:
Financeira
Mercado
Processos internos
Leia mais em: Ferramenta Balanced Scorecard (BSC).
5 Forças de Porter
Esse é um modelo de análise competitiva, que permite compreender melhor a concorrência e, a partir daí, estabelecer uma estratégia para superá-la.
As cinco forças competitivas de Michael Porter são:
Rivalidade com concorrentes
Entrada de novos concorrentes
Ingresso de novos produtos
Poder de negociação de fornecedores
Poder de negociação de clientes
Saiba Mais em: Ferramenta Análise das 5 Forças de Porter.
Dicas de gestão empresarial: 8 passos importantes
1. Conheça a realidade da sua empresa
Conhecer a realidade da sua empresa é um dos primeiros passos para uma boa gestão empresarial. Manter-se atento ao mercado e ao cenário em que ele se apresenta é uma forma de manter a agilidade na tomada de decisões, minimizando possíveis erros. Estar ciente dos erros e acertos da sua empresa é uma forma de antever problemas mais graves e evitá-los.
Se você consegue mensurar os limites da sua empresa, sua gestão empresarial pode se basear em estratégias mais assertivas e de maior qualidade.
2. O papel do líder
Empresas com bons líderes e gestores estão bem à frente das outras no mercado, quando falamos sobre gestão empresarial. O colaborador é a pedra preciosa da empresa, é através do bom desempenho dele que a empresa alcançará bons resultados.
O líder é o grande responsável por manter seus colaboradores motivados. Isso só é possível, se o profissional aplica o que é gestão empresarial diariamente e como base para montar suas estratégias e modelos, influenciando positivamente seus colaboradores.
O gestor que consegue fazer com que sua equipe caminhe junto com ele, na luta pelos mesmos objetivos, está próximo de uma gestão empresarial perfeita. Se todos caminham e lutam juntos, os resultados tendem a ser alcançados com maior facilidade. Para isso, um dos elementos cruciais é o feedback constante, sincero, profissional e motivador.
3. Conheça o mercado
A gestão empresarial permite que os gestores olhem além. Saber da realidade da sua empresa é fundamental, mas saber a realidade do mercado pode ser decisivo na expansão dos conhecimentos e automação dos processos.
O mercado se atualiza diariamente com novas ferramentas e soluções. Por esse motivo, a empresa precisa estar ciente da importância de se manter atualizada com o que o mercado tem de melhor, para não ficar para trás.
Isso acontece quando a organização compreende o que é gestão empresarial e adota um processo no qual os profissionais envolvidos nesse cenário, tem como missão avaliar o mercado e os concorrentes da sua empresa. Eles devem trazer novidades, automatizando processos e aplicando soluções inovadoras constantemente na busca por resultados.
4. Mensure os perigos
Toda empresa está exposta aos perigos que o mercado oferece, porém, a gestão empresarial pode antever os riscos e oferecer caminhos para evitá-los. Se a sua empresa está bem estruturada em seu planejamento, todos os riscos em torno do negócio são minimizados.
Toda má gestão pode interferir diretamente a sua empresa nos resultados. A gestão empresarial permite que você tenha uma estrutura maior para mensurar os perigos, oferecendo maior segurança para desenvolver estratégias e criar soluções para os problemas. Baseado em um controle total, a gestão empresarial aumenta o controle do gestor sobre o negócio e oferece projetos mais seguros e eficazes.
5. Automatize seus processos
Em um universo dominado pela tecnologia, muitas empresas já se utilizam de sistemas mais automatizados de gestão patrimonial, por exemplo. Com a ajuda de profissionais do setor de tecnologia, a empresa também pode se adequar para optar por sistemas de hospedagem em nuvem.
Através da hospedagem em nuvem, o gestor tem acesso a informações sobre projetos e sobre a equipe de onde estiver. Assim, além de manter os arquivos em segurança, é possível ter maior agilidade e rapidez nas tomadas de decisão e no dinamismo com acesso a arquivos através de dispositivos móveis.
6. Mantenha um bom ambiente de trabalho
Um ponto decisivo dentro do entendimento do que é gestão de empresas é o relacionamento entre os colaboradores e o bom ambiente de trabalho, com um clima e cultura organizacional que estimule a relação de equipe em seus funcionários.
Empresas que buscam maior eficácia em seus processos precisam, obrigatoriamente, de uma equipe que possui uma excelente comunicação empresarial e uma relação perfeita.
Imagina ter colaboradores que não se falam, ou líderes que estão o tempo todo tendo atritos com seus subordinados, o caminho dessa empresa é o fracasso. Se você realmente compreendeu o que faz um gestor empresarial sabe que seu papel exige necessariamente apoio e bom relacionamento no caminho de produção e execução de tarefas da equipe.
No relacionamento entres os colaboradores, o líder tem papel decisivo, sempre buscando interações entre os colaboradores e mantendo todos dispostos a se ajudar.
A criação de planos e estratégias para alcançar esse bom relacionamento da equipe faz parte da gestão empresarial.
7. Divulgue seu produto no mercado
Outra dica de gestão empresarial é a divulgação dos serviços da empresa. Estratégias de divulgação da marca, através de uma dobradinha entre Recursos Humanos e Marketing, é fundamental para que o seu negócio seja reconhecido no mercado.
Com a exposição da sua marca na mídia e uma boa gestão da empresa as chances de despertar o interesse do cliente aumentam consideravelmente. A consequência dessa boa exposição de marca está intimamente ligada a conquista de resultados satisfatórios.
8. Mantenha as informações em dia
Atualmente as empresas recebem uma grande quantidade de informações de todos os lados e precisam gerir um grande número de processos diariamente. Quando se adota um processo de gestão empresarial é preciso ter uma visão ampla sobre o negócio.
Processos administrativos, contábeis, balanços e perfis econômicos da empresa precisam de atenção e são de extrema importância para a gestão empresarial. Mas, como lembrar de tudo isso ao mesmo tempo?
Registre todos os dados, nos mínimos detalhes. Qualquer informação sobre sua empresa é importante e você precisa guardá-la, já que pode precisar dela futuramente. Quando a gestão empresarial oferece essa visão ampla do negócio, o gestor consegue potencializar os resultados da empresa. Esse caminho se dá principalmente, em função do gestor poder implantar estratégias em todos os setores para que os processos tenham maior precisão e caminhem rumo aos resultados.
Adote a gestão empresarial na sua empresa
Esperamos ter te ajudado a compreender o que é gestão empresarial no real sentido do termo. Ela precisa ser realidade dentro de todas as empresas. Gestor que não planeja seus projetos ou que não cria estratégias para alcançar resultados está levando sua empresa ao fracasso.
O mercado exige que as empresas adotem a gestão empresarial como diferencial nas tomadas de decisão, oferecendo caminhos mais assertivos. E para propor um caminho baseado na gestão empresarial, vários caminhos e estratégias podem ser adotados conforme citamos ao longo do artigo.
Manter uma gestão empresarial hoje é ter uma visão ampla do seu negócio. É saber lidar com os problemas e antevê-los. É uma forma de potencializar os resultados e aumentar o desempenho dos colaboradores.
Tendências de Gestão: Descubra como serão as Empresas do Futuro
Empresas do futuro antecipam as demandas e se mostram mais competitivas ainda no presente. E para isso, é fundamental que elas saibam como analisar as principais tendências de gestão, que são fundamentais para colocar um passinho na realização de objetivos em curto prazo — antes mesmo de se popularizarem entre a concorrência e outros setores.
Menos burocracias e mais flexibilidade para lidar com o trabalho emergente, proposto pela transformação digital. Pensando assim, todas as empresas devem considerar que as tendências de gestão devem ser aplicadas ainda hoje — que é o caminho para alcançar as grandes “empresas do futuro”.
Sua empresa está em busca de inovação e melhorias significativas nos seus processos e na relação com o seu colaborador? Então, convidamos que siga com esta leitura! Afinal, nos tópicos abaixo, nós reunimos algumas dicas fundamentais para você conhecer as tendências de gestão que já estão ditando os rumos do futuro em curtíssimo prazo. Confira!
O que são as empresas do futuro?
No geral, são empresas que têm prestado atenção nas transformações sociais e tecnológicas capazes de influenciar (direta ou indiretamente) nos seus respectivos desenvolvimentos.
Assim, o pioneirismo das organizações coloca-as em uma vanguarda de mais reputação e respaldo para ditar os rumos dos seus negócios. É o mesmo que ocorre, por exemplo, com as empresas que já fazem uso da automação de processos por meio de softwares de gestão.
Sem falar em outras tecnologias ou mudanças de comportamento e atitudes que ajudam a reter os seus talentos, atrair as novas gerações — como a geração Z e os millennials — e a agregar resultados melhores para cada setor.
Neste caso, estamos falando diretamente de tendências de gestão que têm tudo para contribuir com o crescimento da empresa e, ainda, com a qualificação gradual do seu modelo de trabalho. Vamos a elas?
Quais são as principais tendências de gestão?
Não dá para virar o rosto para o profundo impacto que as soluções tecnológicas têm causado em nossas rotinas. E isso inclui a maneira com a qual nos relacionamos com as pessoas e também com os processos.
Para ajudar você a saber por onde começar ou fortalecer ainda mais as suas estratégias, confira quais tendências de gestão estão em alta aqui, no Brasil, e país afora!
1. Análise preditiva
Metodologia capaz de avaliar padrões e, assim, melhorar a tomada de decisão, a análise preditiva faz uso extenso de uma tecnologia já aplicada constantemente em nossas vidas: o Big Data*.
Caso você não saiba, é o mesmo modelo que ajuda-nos a reunir os dados e métricas para diagnosticar oportunidades e carências em tempo hábil. Assim, todo o objetivo pode ser monitorado com eficácia, bem como sua gestão adquire mais certezas para seguir por um caminho em detrimento de outro.
2. Internet das Coisas
Também conhecida como IoT (do inglês Internet of Things), a Internet das Coisas tem invadido os lares e também as organizações por meio da automação de dispositivos. Em diversos setores corporativos, ela tem oferecido um auxílio extra para a tomada de decisão e também para manter os seus Recursos Humanos em áreas mais analíticas e estratégicas.
Não à toa, a Internet das Coisas é comumente associada à inteligência artificial. Assim, esse uso estratégico e combinado de soluções faz com que os seus colaboradores se ocupem cada vez mais de programações e análises, e não de processar as tarefas mais mecânicas e repetitivas do fluxo produtivo.
3. Armazenamento em nuvem
Uma das principais tendências de gestão e, possivelmente, uma das mais antigas já, o que mostra o poder e flexibilidade que o armazenamento em nuvem trouxe às empresas.
Afinal, com a possibilidade de ter os dados da empresa salvos em um ambiente acessível de qualquer lugar, e a qualquer hora (com os devidos acessos, é claro), muito se agregou à rotina corporativa. Inclusive, agregou outras tendências de gestão que veremos adiante.
4. Experiência humana
Em vez de experiência do colaborador, as tendências de gestão têm agora apontado para a experiência humana, que é muito mais focada na manutenção e no desenvolvimento do bem-estar das pessoas.
Dessa maneira, o RH e os gestores podem se ocupar mais em promover a satisfação deles em estarem ali, e não apenas em oferecer boas condições de trabalho. Como resultado, aumenta-se:
o engajamento;
o nível geral de satisfação, reproduzido em elevados índices de clima organizacional;
Como anda a sua empresa, nesse sentido?
5. Mobilidade
Com base no que havíamos adiantado sobre o Big Data e o armazenamento em nuvem, temos mais mobilidade nas empresas — uma das grandes tendências de gestão. Afinal, isso permite que as empresas não necessitem mais de grandes estruturas físicas para serem mantidas. Você pode gerenciar uma organização inteira do seu lar, de pijamas, e realizando videoconferências e alimentando os sistemas com dados por meio de softwares de gestão.
Não à toa, estamos diante de novos modelos de trabalho cada vez mais populares e acessíveis — e quem vem experimentando essas variações pode atuar com um pioneirismo inovador em curto e médio prazo.
6. Responsabilidade socioambiental
A preocupação com a sustentabilidade é tão elevada quanto a atenção às soluções tecnológicas mais importantes para o crescimento das empresas, sabia? Em parte, porque chegamos em um ponto do qual não podemos mais ignorar o impacto das organizações na manutenção do meio ambiente. E também porque o consumidor está de olho em quais empresas se preocupam com essa pauta — e é o certo a ser feito, convenhamos.
7. Automação de processos
A automação cresceu e, hoje, é um caminho sem volta para as empresas que já experimentaram a delegação de atividades repetitivas à inteligência artificial e outros recursos da automação de processos.
Para tanto, é importante identificar a melhor solução que integre esse tipo de recurso para garantir as funcionalidades mais adaptáveis à sua rotina, objetivos e necessidades. No caso do software de gestão, por exemplo, certifique-se de que a automação vai desburocratizar o seu setor de RH, que é possível cruzar informações e, inclusive, integrá-la a outras plataformas. E, assim, oferecer muito mais conveniência e produtividade aos seus especialistas.
Como resultado disso, o seu setor vai ter:
mais controle;