Branding é um termo cuja importância é percebida pela forma com a qual o consumidor se relaciona com as marcas. Entretanto, dentro de uma cultura organizacional saudável, esse conceito pode ganhar também uma aplicação interna, engajando as equipes e agregando ainda mais valor à percepção de marca da empresa, isso é o que é employer branding.
O branding é o DNA da empresa impresso — e expresso — nos seus materiais publicitários, na sua identidade visual, no tom de voz e na abordagem (com o consumidor e o mercado).
Um estudo da Forbes, "The Cost of Workplace Harassment", focado em assédio, que pode comprometer seriamente a reputação de uma empresa, revelou que o custo médio de litígios relacionados a esse tema pode variar entre $50.000 e $500.000, dependendo da gravidade do caso.
Neste artigo, nós vamos explorar a ideia em torno do que significa employer branding, apresentando esse conceitos como um investimento que pode gerar retornos imediatos e em médio e longo prazo. Afinal, uma vez que os seus próprios colaboradores defendem a empresa onde trabalham, o consumidor se beneficia duplamente.
O que é Employer Branding?
"Employer", em inglês, significa empregador, enquanto "brand" refere-se a marca. Já o termo "Branding" é o processo de construir e promover a reputação de uma empresa como empregadora. Envolve a criação de uma imagem positiva da organização no mercado de trabalho, atraindo e retendo talentos. Isso abrange desde a cultura organizacional, valores e benefícios oferecidos aos colaboradores, até como a empresa é percebida externamente por potenciais candidatos e internamente pelos seus funcionários. O objetivo do employer branding é criar um ambiente que destaque a empresa como um ótimo lugar para se trabalhar, incentivando o engajamento, a lealdade e o desempenho dos funcionários.
O employer branding consiste na criação e manutenção de uma marca sólida para a empresa, com foco em sua aplicação interna. Com isso, o engajamento dos colaboradores é maior e a percepção de marca também é potencializada, agregando mais valor a ela.
O Employer Branding, como conhecemos hoje, começou a aparecer em dezembro de 1996, quando Simon Barrow e Tim Ambler, membros da London Business School, lançaram o artigo The Employer Brand, na renomada publicação Journal of Brand Management, os autores descreveram o ainda novo conceito como: “O pacote de benefícios funcionais, psicológicos e econômicos fornecidos pelo empregador e associados à marca empregadora.”
A publicação é a primeira tentativa na história de aplicar técnicas de gerenciamento de marca à gestão de recursos humanos. É do artigo que vem a primeira definição de Employer Branding.
Não demorou muito para o conceito se tornar relevante para empresas de todos os tamanhos e segmentos. Em 2001, um estudo conduzido pela Conference Board, na América do Norte, ouviu 138 empresas que lideravam seus mercados sobre as atividades de Employer Branding. Cerca de 40% afirmaram que estavam engajadas em alguma atividade nesse sentido.
A ascensão do Employer Branding nunca deu sinais de regredir. De 1996 para cá, o conceito foi se tornando parte integrante e, depois, indispensável de qualquer estratégia de sucesso.
Afinal de contas, quer reputação melhor do que aquela defendida pelos próprios colaboradores? Isso desperta a atenção do público e também da concorrência. E a reputação da empresa é beneficiada com isso. Ter o quadro de funcionários verdadeiramente do lado da empresa onde trabalham é um diferencial e tanto.
Qual é a importância do Employer Branding?
Um tipo de cultura organizacional planejada para ser colaborativa gera valores. Alguns deles são palpáveis, enquanto outros são intangíveis. Por exemplo: organizações que focam na saúde (física e mental), no bem-estar no trabalho e na qualidade de vida de seus colaboradores, humanizam as relações profissionais. Isso é algo intangível.
Um estudo realizado pelo LinkedIn apontou que um dos maiores obstáculos dos candidatos é não saber como é trabalhar em determinada empresa. Essa descoberta é uma oportunidade e tanto para explorar a marca empregadora.
Além disso, ao considerar uma proposta de trabalho, as pessoas fazem buscas sobre a empresa pretendida, reforçando a ideia de que a imagem deve ser a mais interessante e atrativa possível, especialmente no meio digital.
Como política de marketing, o employer branding ajuda a definir e manter defensores da marca. E estes acabam fazendo uma divulgação espontânea das qualidades que a organização oferece.
Sendo assim, quanto melhor a reputação da companhia, maior a chance de receber currículos qualificados. Desse modo, a oferta de bons candidatos para vagas disponíveis aumenta. E o processo seletivo ocorre com mais eficiência e em menor tempo.
Além da captação de bons profissionais, a retenção de talentos também é beneficiada. As técnicas de employer branding são eficazes e fazem com que os colaboradores se tornem defensores da marca. Essa atitude se transforma em um ciclo contínuo de boa reputação. Para o RH, é a situação ideal.
1. Quais outros benefícios podem ser observados?
Agora que a compreensão sobre o que é employer branding está melhor formada em sua mente, vamos entender de maneira mais aprofundada como esse conceito pode fazer a diferença na construção de uma marca sólida e de respeito no mercado?
Entre outras vantagens empresariais para a aplicação do que significa employer branding, estão:
novos talentos são atraídos para a sua empresa, muitos deles motivados com a ideia de que os seus esforços são popularmente recompensados;
a construção de um banco de talentos, isso é de grande valia;
o custo de recrutamento e seleção é menor, em decorrência dessa procura mais ativa dos profissionais do mercado;
o programa de desenvolvimento da empresa é melhor trabalhado a partir da recepção calorosa de seus colaboradores em engajar novas ideias e projetos;
os colaboradores também podem optar por fazer um plano de carreira na empresa — o que potencializa a retenção de talentos;
os resultados aumentam, gradualmente, e simplesmente por conta do afinco redobrado de suas equipes.
Maior integração, engajamento e alinhamento do time;
Promoção da marca espontânea e positiva por parte dos colaboradores, sendo mais barato do que contratar uma agência de marketing;
Fortalecimento da cultura e dos valores organizacionais.
Incentivo ao intraempreendedorismo¹ - o colaborador se sente corresponsável pelo êxito do negócio, e age em prol disso.
Deu para perceber o quanto aplicar o que é employer branding pode trazer benefícios internos e externos para o negócio? Afinal, gerar mais produtividade, reduzir os custos e promover a reputação da marca são qualidades que não podem ser ignoradas. Que tal conferirmos como isso funciona na prática?
Como o mercado reage ao Employer Branding?
Vamos começar com alguns exemplos de employer branding, presentes no mercado. O Google recebe, anualmente, milhões de novas candidaturas para fazer parte da equipe de profissionais. Tudo isso em decorrência da relação que a marca estabelece com os seus colaboradores. Fazem parte desse repertório que chama tanto a atenção dos profissionais:
foco na construção de um plano de carreira;
benefícios variados
O que considerar na implementação do employer branding?
Como destacamos, o que é employer branding é construído a partir de uma série de ações que, juntas, promovem um ambiente sustentável para todos. Para construir esse ambiente dentro da sua empresa é importante se concentrar em algumas etapas, como:
1. Planejamento
Como todo projeto, o planejamento se faz indispensável para a construção de resultados impactantes para a empresa. Aqui, é importante começar pelo objetivo em aplicar o que é employer branding:
reduzir a rotatividade;
aumentar o engajamento;
aproximar-se dos colaboradores etc.
Em seguida, você deve desenhar o plano de ação necessário para alcançar tais objetivos. Mais à frente vamos apontar as principais estratégias nesse sentido.
2. Foco
Todos alinhados em um só objetivo. Todos dispostos a contribuir, com a sua parte, para o sucesso dessa empreitada. Para isso a participação do setor de RH é fundamental:
sendo participativo;
envolvendo as lideranças;
comunicando os colaboradores (por exemplo: na rede social corporativa). Inclusive, convém a participação deles nesse processo.
Ao ter um apoio coletivo, a empresa consegue desenvolver o que é employer branding com mais facilidade e com menos imprevistos no caminho.
3. Experiências
Vale destacar, por fim, que as experiências são toda a sustentação do employer branding. É só pensar que, hoje em dia, a experiência de compra tem sido um dos grandes diferenciais para atrair e fidelizar clientes.
Aplicando isso para dentro da sua empresa, é de se considerar que essas iniciativas são indispensáveis para dialogar e relacionar-se com os colaboradores. E, assim, agregar mais valor à marca.
Quais estratégias colocar em prática com o Employer Branding?
Obviamente, para desenvolver uma estratégia de employer branding dentro de um negócio de forma personalizada, deve haver um conhecimento mais aprofundado sobre a essência da marca.
Dessa forma, práticas como as que mencionaremos a seguir, podem servir de auxílio para a criação de uma estratégia mais completa de employer branding e, mais do que isso, podem oferecer alguns insights sobre o assunto.
Segue abaixo dez sugestões para você e sua empresa colocar o employer branding em prática, vamos lá?
1. Planejamento e estratégia
Nenhum negócio vai muito longe se não tiver uma base sólida de planejamento e estratégia. Essa regra vale também para construir sua marca e torná-la forte entre os diversos públicos. O RH é responsável por estruturar as ações e prever o investimento em atividades pontuais como:
fortalecer a atração de candidatos para vagas específicas;
qualificar o ambiente de trabalho para reter os colaboradores;
reestruturar a cultura organizacional se for necessário.
O próximo passo consiste em definir o time que vai encabeçar o projeto, quais táticas serão utilizadas e preparar as lideranças para participarem da estratégia. O mais importante é que cada um conheça o papel que deve desenvolver.
Por fim, estabeleça indicadores e acompanhe o que está funcionando conforme o esperado. No planejamento também é importante definir qual mensagem a organização quer transmitir e qual público ela espera atingir.
2. Comunique sobre a marca empregadora e use o marketing digital
De certa forma, promover o employer branding é uma propaganda e é mais barato que investir em marketing. Aliás, ações de marketing são aliadas como estratégia para dar visibilidade às empresas. A marca empregadora precisa ser comunicada.
A internet e as redes sociais são ótimas para esse fim. Em muitos casos, ter uma área de carreira no site institucional ajuda a atrair talentos e aproxima a organização dos profissionais em busca de oportunidades.
Invista também no marketing digital, mostre o cotidiano da empresa nas redes sociais, grave depoimentos dos colaboradores e promova campanhas de recrutamento. Trate os objetivos e propósitos da sua marca com transparência.
3. Tenha uma cultura organizacional forte e documentada
Ter uma cultura organizacional definida é a base para o desenvolvimento de diversos benefícios que surgem por meio dela. Essa cultura é a identidade da empresa, responsável por reunir todos os valores e as crenças do negócio, transformando-os em uma marca registrada e única.
Assim, ao planejar uma estratégia de employer branding, é necessário conhecer bem a sua marca. Caso a cultura organizacional da empresa seja fraca ou inexistente, esse é o momento de começar a investir nisso.
Primeiramente, uma boa prática de employer branding exige uma presença de identidade forte para que seja ainda mais enaltecida e atraia pessoas para trabalhar.
4. Ofereça um clima organizacional positivo
Um ambiente de trabalho agradável, diversificado e positivo favorece a produtividade e promove bem-estar entre os colaboradores. Os espaços compartilhados devem ser limpos e organizados.
Além disso, promova momentos de descontração entre os times. Organize confraternizações, coffee breaks, workshops, entre outras ações que melhoram a qualidade dos relacionamentos. Não deixe de proporcionar espaços abertos ao diálogo e manter a gestão de pessoas sempre disponível para ouvir as necessidades do colaborador.
5. Reconheça colaboradores e invista numa boa política de benefícios
As empresas funcionam como engrenagens, em que cada um desenvolve seu papel para o bom andamento do que foi planejado. E cada tarefa conta, assim como cada colaborador é importante para o todo.
Fortalecer o employer branding exige reconhecimento das entregas que os profissionais fazem diariamente. Portanto, quando um trabalho é bem executado, o colaborador deve ser reconhecido. Ao perceber que seu esforço é valorizado, seu engajamento aumenta.
Nesse sentido, investir em uma política de benefícios corporativos, incluindo vantagens flexíveis, é essencial para fortalecer a marca empregadora. Personalizar esses benefícios considerando a diversidade dos colaboradores e de perfis, bem como ponderar as necessidades individuais de acordo com os novos modelos de trabalho híbrido e remoto, é um ponto positivo para a gestão.
6. Faça Onboarding adequado para novos colaboradores
O processo de onboarding é benéfico para o colaborador e para a empresa. A principal vantagem é a diminuição do turnover. Significa que, quanto mais informação e integração um novo colaborador receber nos primeiros dias, melhor será sua rotina de trabalho e sua performance na empresa.
O onboarding bem estruturado diminui a possibilidade de frustrações e aumenta a satisfação do recém-contratado. Além disso, os gestores conseguem repassar as demandas com mais facilidade, economizando tempo e adequando o colaborador ao novo cenário.
7. Implemente uma cultura de feedback
Para firmar ainda mais a sua marca empregadora, a aplicação de uma cultura de feedback dentro da empresa é um passo muito importante. Por meio dela, é possível ter mais informações sobre a percepção que cada funcionário tem.
Seja um feedback bom ou ruim, o importante é procurar sempre crescer e aprimorar ainda mais a relação da empresa com o profissional e, consequentemente, a imagem da sua marca empregadora.
8. Exerça a transparência
A gestão transparente é uma excelente maneira de fazer com que o colaborador sinta que pode confiar em você e na sua organização, podendo crescer com ela diante dos desafios e adversidades, sentindo-se mais confortável e respeitado no ambiente de trabalho.
9. Deixe que seus colaboradores repliquem
Quando sua empresa tem uma imagem e uma mensagem forte a ser passada, os colaboradores serão os responsáveis por tornar isso público. Trata-se de um processo quase espontâneo e faz parte de muitas estratégias de employer branding.
Vamos tomar como exemplo uma das empresas com uma das melhores estratégias de employer branding do mercado, o Google. Certamente, você já ouviu falar que lá é um dos melhores lugares para se trabalhar, não é? Então, por mais que isso seja verdade e que, de fato, a empresa ofereça condições incríveis para seus trabalhadores, grande parte desse “marketing feito” vem dos próprios colaboradores.
Acontece que, funcionários satisfeitos são uma prática orgânica de employer branding, que contribui mais do que se pode imaginar.
Defina sua Employment Value Proposition – EVP
A Employment Value Proposition (EVP) ou Proposta de Valor ao Empregado, é que define a diferença entre ser um colaborador em sua organização ou um empregado em qualquer outro lugar.
A EVP trata-se do conjunto de valores que uma Organização estabelece e oferece aos seus colaboradores. A Proposta de Valor ao Empregado envolve tudo que a empresa oferece ao colaborador em troca de seu tempo, esforços e desempenho. Ela deve ser composta tanto de valores tangíveis (benefícios, salário) quanto de valores intangíveis, que estão relacionados à cultura organizacional.
A valorização se concretiza em recompensas e benefícios oferecidos conforme o desempenho do profissional e as expectativas que os colaboradores têm sobre evolução na carreira. A EVP deve ser divulgada entre os colaboradores para que todos tenham ciência do que está em jogo. E a organização tem o dever de cumprir o que propõe. Do contrário, a credibilidade será afetada e a percepção de empresa interessante para trabalhar cairá por terra.
1) Ferramentas e Práticas para Definição do EVP
Como mencionamos, o EVP (Proposta de Valor ao Empregado) reflete tudo o que aqueles que estão conectados à empresa percebem como diferenciais e qualidades da organização. Abaixo, apresentamos algumas ferramentas e práticas utilizadas para acessar e entender essas informações.
Pesquisas de clima e NPs²: Ferramentas como essas oferecem uma visão geral da satisfação dos colaboradores com a empresa. No entanto, por serem mais abrangentes, fornecem principalmente dados quantitativos, o que pode dificultar a obtenção de conclusões mais detalhadas.
Análise de Reputação Online: Esse processo envolve duas etapas principais. A primeira é a análise de sites de avaliação de empresas, como o Glassdoor, para verificar o que está sendo dito sobre a sua organização e qual é a nota geral atribuída a ela. Além disso, é importante observar a atuação da concorrência, analisando o conteúdo e o posicionamento das empresas mais bem avaliadas ou com boa reputação como marca empregadora.
Reuniões de Feedback Colaborativo: Esta é uma das melhores ferramentas qualitativas para definir o EVP. Realize reuniões com colaboradores de diferentes departamentos, com pelo menos 2 anos de empresa e bom desempenho. A ideia é explorar diferentes momentos da jornada do colaborador e identificar o que é mais positivo e interessante em cada aspecto da empresa. O conjunto de respostas ajudará a formular a proposta de valor.
Converse com a liderança: Devido às avaliações de desempenho e ao contato direto com os colaboradores, a liderança pode fornecer feedbacks e insights valiosos sobre o EVP.
Feedback de candidatos desistentes: Para os candidatos que chegaram a fases mais avançadas do processo seletivo, solicite uma rápida conversa para entender os motivos da desistência. Para aqueles que não avançaram tanto, envie formulários e pesquisas com perguntas-chave. Essa abordagem oferece uma forma de identificar pontos de melhoria e oportunidades no EVP.
O Employer Value Proposition (EVP) nos direciona e apoia na construção de uma estratégia para que o talento venha por escolha própria, atraído – e retido – por aquilo que sua empresa oferece de diferente, e que deve ser bem mais do que um bom salário.
Conclusão
Embora o Employer Branding não influencie todos os resultados do RH, ele certamente afeta a grande maioria. Da atração de talentos à retenção de colaboradores, do engajamento interno à reputação externa, da eficiência dos processos à publicidade espontânea, a marca empregadora está presente em todos esses fatores.
Essa abrangência e relevância tornam a estratégia indispensável para quem busca manter a competitividade, especialmente no atual contexto do mercado de trabalho. Com a crescente competição por talentos e a humanização das marcas, fatores financeiros deixam de ser os únicos critérios para o sucesso. A imagem transmitida pela marca ao público se torna um elemento fundamental.
Por isso, quem compreende a importância estratégica do RH não pode deixar de pensar em Employer Branding. Estruturar uma equipe para cuidar dessa área, com a colaboração de profissionais de marketing, é um passo importante para a consolidação na nova era das relações trabalhistas. Embora existam riscos e desafios, nada é mais prejudicial do que negligenciar a importância do tema.
Avalie os fatores internos que influenciam a marca empregadora, identifique os pontos a serem melhorados, mobilize a equipe e defina os KPIs. E, claro, realize uma análise externa para entender como sua estratégia de Employer Branding pode, de fato, destacar sua empresa no mercado.
Faça o download do Estudo Randstad Employer Brand 2024.
¹Intraempreendedorismo é o ato de estimular os colaboradores a pensarem e agirem como empreendedores nas empresas em que já trabalham. ²NPS é a sigla para Net Promoter Score, uma métrica que mede a satisfação e a fidelidade dos clientes ou colaboradores em relação a uma empresa, produto ou serviço.
Sugestão de Livros:
Experiência Do Colaborador, A - Da Atração À Retenção (Analisa de Medeiros Brum);
Isso É Employer Branding? Um Livro Para (des)construir Tudo Aquilo Que Você (acha Que) Sabe (ou Não) Sobre O Tema (Suzie Clavery);
Employer Branding: Crie uma marca empregadora forte e com propósito para atrair e engajar as pessoas de que seu negócio precisa (Sofia Esteves, Ligia Oliveira);
Endomarketing Estratégico (Analisa de Medeiros Brum);
Endomarketing de A a Z (Analisa de Medeiros Brum);
Employer Branding - Conceitos, modelos e prática (Bruna G. Mascarenhas & Viviane Mansi).