De acordo com o dicionário, o significado de absenteísmo é o ato de se abster de alguma atividade ou função. Refere-se a pessoas que habitualmente não comparecem e deixam de realizar suas obrigações em determinada situação.
Absenteísmo no trabalho é a falta de pontualidade e assiduidade no cumprimento das obrigações, ou seja, a ausência do colaborador no posto de trabalho. O absenteísmo pode ser caracterizado por: Faltas, atrasos, saídas antecipadas. Quando isso se torna frequente, a empresa precisa ficar alerta, pois isso é sinal de que algo não vai bem com seu time ou com a própria organização.
Quando ocorre o absenteísmo no trabalho, o colaborador fica longe de suas tarefas e obrigações, o que pode prejudicar seu desenvolvimento profissional e a produtividade de toda a sua equipe. O clima organizacional é abalado, pois os profissionais que precisam cobrir os ausentes podem se sentir descontentes com a situação, prejudicando toda a cadeia produtiva. essa forma, a baixa produtividade afeta a qualidade dos serviços prestados e produtos, impactando diretamente a satisfação dos clientes.
As razões para essa ausência ou atrasos podem ser diversas, sendo justificadas ou não, como nos casos de acidentes de trabalho, doenças, fatores sociais ou culturais e direitos legais garantidos ao funcionário.
No entanto, quando as taxas de absenteísmo estão altas pode ser sinal de que há problemas maiores em sua organização, como desvios de comportamento, conflitos internos, falta de motivação, exaustão e outros.
Por isso, é importante entender o significado de absenteísmo e contar com a área de Recursos Humanos (RH) para acompanhar os índices de sua equipe. Para isso, acompanhe o artigo de hoje e entenda os principais tipos de absenteísmo no trabalho.
Portanto, as consequências do absenteísmo para as empresas costumam ser um aumento significativo nos custos de operação, aumento de horas extras, menor produtividade, funcionários e clientes insatisfeitos.
Como calcular a taxa de absenteísmo
O índice de absenteísmo é calculado a partir da relação entre o total de faltas e atrasos e a quantidade de dias ou horas trabalhadas pelos funcionários de uma empresa. As unidades de medida mais utilizadas para a realização da conta são horas ou minutos para incluir os atrasos e saídas antecipadas. Caso somente os dias de falta sejam contabilizados, é indicado que se use dias para facilitar o cálculo.
Agora, vamos à fórmula! A mais utilizada é a seguinte:
(total de colaboradores x total de faltas e atrasos) ÷ (total de colaboradores x total de dias trabalhados)
Exemplo 1:
Colaboradores: 50
Jornada: 8 horas diárias/ 20 dias por mês
Faltas: 1 por colaborador (em média)
Nesse caso iremos manter a unidade de medida dias, pois não estão sendo contabilizados atrasos ou saídas antecipadas.
(50 x 1) ÷ (50 x 20)= 50 ÷ 1000 = 0,05 ou 5% de absenteísmo
Exemplo 2:
Colaboradores: 100
Jornada: 8 horas diárias / 20 dias por mês
Faltas: 2 por colaborador (em média)
Atrasos: 30 minutos por colaborador (em média)
Antes de iniciarmos a conta, vamos deixar todos os valores na mesma unidade de medida:
30 minutos de atraso por funcionário em horas: 30 ÷ 60= 0,5 horas.
20 dias úteis em horas: 20 x 24= 480 horas
2 faltas por funcionário em horas: 2 x 24= 48 horas
O cálculo para esses dados então seria (utilizaremos a medida de horas, para facilitar o cálculo):
Total de faltas e atrasos: 0,5 + 48 = 48,5 (100 x 48,5) ÷ (100 x 480) = 4850 ÷ 48000 = 0,10 ou 10% de absenteísmo
Lembrando que para essas contas a quantidade de faltas levadas em consideração eram equivalentes ao total de funcionários, ou seja, 1 falta por colaborador.
Qual o índice aceitável de absenteísmo?
Não há um consenso em relação a um número ideal e esse índice pode variar de acordo com o segmento e tamanho da empresa. Mas, de modo geral, um índice de até 4% de absenteísmo é considerado aceitável. Quando o valor ultrapassa esse limite, deve-se ficar alerta
De acordo com um estudo divulgado na Revista Exame, o setor de serviços tem uma taxa média de absenteísmo de 5%, enquanto no setor varejista esse índice varia entre 7% a 10%. Outro estudo "Work and Well-Being Survey" da American Psychological Association (APA) revela que os custos do absenteísmo devido a problemas de saúde mental nos EUA são aproximadamente $225 bilhões por ano.
Os principais tipos de absenteísmo
Agora que você já entendeu o significado de absenteísmo e as graves consequências para as empresas. Segue os tipos de absenteísmos existentes:
Justificado: esse tipo de absenteísmo, normalmente, a empresa está ciente, como em casos de consultas ou licença-maternidade;
Injustificado: é um absenteísmo imprevisível. Acontece quando o funcionário deixa o trabalho sem permissão da empresa. Pode acontecer em casos de conflitos internos, acidentes imprevisíveis ou quando o profissional se atrasa;
Emocional: é o tipo mais difícil de se detectar e pode causar danos sérios para a empresa. Ele acontece quando o colaborador está fisicamente no trabalho, mas não emocionalmente. Ou seja, ele faz seu trabalho corretamente, mas não tem um bom desempenho;
Presenteísmo: ocorre quando o colaborador está fisicamente presente no trabalho, mas apresenta desempenho abaixo do esperado devido a problemas pessoais ou de saúde. Essa queda de produtividade, difícil de detectar inicialmente, pode ser identificada ao longo do tempo por meio da análise de metas e indicadores de desempenho persistentes em níveis baixos. De acordo com o estudo da Harvard Business Review "The Hidden Cost of Presenteeism", o presenteísmo pode custar às empresas $150 bilhões por ano nos EUA.;
Crônico: Esse termo refere-se a quando um colaborador costuma ter faltas regulares no trabalho, muitas vezes devido a condições médicas crônicas. Essas ausências frequentes podem demandar estratégias específicas de gestão de saúde e bem-estar no trabalho para apoiar os colaboradores afetados;
Voluntário: Por sua vez, o absenteísmo voluntário envolve ausências planejadas, como férias, dias de descanso pessoal ou licenças não remuneradas. Embora sejam parte natural da dinâmica de trabalho, uma gestão de férias adequada é crucial para garantir a continuidade de projetos importantes;
Motivos pessoais: O absenteísmo por motivos pessoais acontece quando as causas envolvem questões familiares, emocionais ou estresse pessoal. Assim, compreender e abordar essas questões de maneira sensível é essencial para promover um ambiente de trabalho que valorize o bem-estar dos funcionários;
Desmotivação ou insatisfação: Esse tipo de absenteísmo deve acender o alerta no RH. Isso porque, ele acontece quando os colaboradores já não sentem-se engajados. É nesse momento que ações estratégicas, além da avaliação por meio de pesquisa de clima, devem se fazer presentes;
Absenteísmo por acidente de trabalho: O absenteísmo por acidentes de trabalho refere-se a ausências causadas por lesões ou acidentes ocorridos no ambiente de trabalho.
Exemplos de absenteísmo justificado
Alguns dos exemplos mais comuns do justificado são:
1. Doença ou problemas de saúde
O absenteísmo mais comum é quando algum colaborador precisa se afastar por causa de algum tipo de problema relacionado à saúde. Ele é permitido por lei, assim o profissional pode se afastar por qualquer condição que prejudique sua capacidade de executar as tarefas relacionadas a seu cargo ou coloque outros colaboradores em risco.
Para esses casos, a empresa deve se atentar para caso haja algum elemento em comum que esteja afetando a saúde de seus colaboradores, como em ambientes nocivos. Desse modo, é possível promover ações de conscientização para evitar futuros casos.
2. Licença médica e familiar
Para os casos de licenças médicas envolvendo o funcionário ou um parente próximo que necessite a ausência do profissional. O funcionário pode solicitar o que é conhecido como licença médica e familiar.
A licença-maternidade ou paternidade são dois exemplos deste tipo de ausência justificada. O nascimento de um filho ou a adoção de uma criança significa uma quantidade significativa de ajuste para os novos pais. Por isso, é permitido por lei.
Cuidar de um familiar próximo que está com problemas de saúde é outro motivo para esse tipo de absenteísmo. Nessa situação, irá depender da política da empresa. O empregado pode receber dispensa para acompanhar o familiar doente em consultas ou outros tratamentos.
3. Depressão
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é uma das principais causas do aumento do absenteísmo no trabalho. Independentemente de sua causa, a empresa deve fornecer o auxílio necessário a seus funcionários, desde orientação e aconselhamento até a concessão da licença para tratamentos especializados.
4. Estresse
Muitos são os motivos atualmente para que os funcionários de uma empresa fiquem estressados. Pode ser por causa de pressão exagerada, má gestão, problemas pessoais, conflitos internos, entre outros.
O estresse pode ser considerado uma causa de absenteísmo justificado, especialmente quando está relacionado a problemas de saúde física ou mental, como a síndrome de burnout ou transtornos de ansiedade. Nessas situações, o colaborador geralmente apresenta atestados médicos que justificam sua ausência, sendo essencial que a empresa ofereça suporte, como programas de bem-estar, para ajudar na recuperação e prevenir recorrências.
Exemplos de absenteísmo injustificado
Agora, para as ausências não justificadas, podemos citar:
1. Problemas pessoais
Diversas situações imprevistas podem acarretar nesse tipo de absenteísmo. Atrasos, contratempos, entre outros motivos pessoais. Esse tipo de absenteísmo pode evoluir e se tornar mais grave, causando uma desmotivação ao funcionário de cumprir suas tarefas no tempo certo.
2. Falta de motivação
Um funcionário desmotivado pode ter consequências muito sérias para as empresas. Por isso, é necessário desenvolver sempre ações de engajamento com os colaboradores. A empresa deve descobrir as causas para a falta de motivação e, assim, colocar em prática as ações mais adequadas para melhorar a produtividade e bem-estar de seu time.
08 Dicas para reduzir o absenteísmo
O primeiro passo para reduzir o absenteísmo no ambiente de trabalho é entender suas causas. Com as causas evidentes, é mais fácil obter um direcionamento de ações. Por exemplo, caso o problema esteja na cultura organizacional, deve-se dar um enfoque maior nesse âmbito, mas sem negligenciar os demais.
1. Avalie o fit cultural dos candidatos à vaga
Todo processo de recrutamento é complexo, afinal, de vários profissionais competentes, apenas um deve ser escolhido. Todavia, muitas empresas erram ao focar apenas nos conhecimentos e habilidades para classificar ou desclassificar um profissional, também é preciso considerar o fit cultural — ou melhor, se o conjunto dos valores do candidato coincidem com os da empresa. Quando não há esse alinhamento de valores, é provável que o novo contratado, por mais motivado que esteja nos primeiros dias, torne-se um profissional faltoso no futuro.
Além das competências hard skills — que são as capacitações técnicas visíveis no currículo —, as soft skills também contam pontos para uma contratação acertada.
2. Estabeleça e mantenha um bom clima organizacional
Quando o absenteísmo é motivado por um ambiente de trabalho tóxico, é importante avaliar a percepção de todo o quadro de funcionários a respeito do clima organizacional. Observe, ainda, que um ambiente tóxico pode surgir a partir de muitas variáveis, como:
pressão contínua e exagerada por resultados;
desrespeito entre os colegas ou pelo próprio gestor;
bullying;
assédios;
falta de perspectiva profissional.
Descobrir quais fatores estão influenciando o clima organizacional é um bom ponto de partida para, então, solucioná-los e reduzir o absenteísmo naturalmente.
3. Defina programas de incentivo à assiduidade
Estabelecer um programa de incentivo para reduzir faltas injustificadas e atrasos pode ser uma ótima estratégia, com custos de premiação muito inferiores às perdas por ausência. Isso significa que os profissionais mais assíduos — isto é, aqueles que não apresentarem faltas ou atrasos ao longo do mês — serão recompensados.
É possível oferecer uma cesta básica ou um dia de folga pré-programado, por exemplo. Outras empresas ainda oferecem premiações em bens ou em dinheiro. A recompensa ideal vai variar de acordo com o perfil dos funcionários.
4. Trabalhe continuamente a comunicação interna
Fofocas, especulações e uma série de informações conflituosas geram mal-estar, entre os colaboradores, que sentem-se deslocados dos rumos que a empresa toma. Consequentemente, os colaboradores se afastam das metas propostas, dos objetivos traçados e até mesmo de suas obrigações, considerando que a empresa não compartilha nada com eles.
Por isso, uma organização que foca em comunicação interna tem mais chances de reduzir o absenteísmo. E, principalmente, porque inclui os colaboradores nas decisões e, até mesmo, nas estratégias e rumos propostos, o que amplia o espírito de colaboração.
Ofereça feedbacks de forma periódica. É importante mostrar a cada colaborador quais são seus pontos fortes e de melhoria, que podem ser otimizados ou que precisam ser eliminados. Assim, é possível mantê-los mais alinhados aos valores e às normas da empresa, bem como incentivar melhores resultados no futuro.
O feedback não é apenas uma crítica, mas um retorno equilibrado sobre as forças e fraquezas dos profissionais. Ainda é importante destacar que o esforço para otimizar a assiduidade dos profissionais não deve ser exclusivo do RH, mas de toda a alta administração da companhia, especialmente dos líderes de equipe. Os líderes contribuem significativamente na construção de um ambiente de qualidade, que favoreça a participação e a motivação dos trabalhadores.
5. Desenvolva um plano de carreira
Falta de perspectiva, como acima mencionado, também um problema capaz de desequilibrar o índice de absenteísmo aceitável nas empresas. A resolução, portanto, consiste em minimizar o ruído por meio de um plano de carreira que envolva todos os colaboradores.
Com isso, eles vão saber quais rumos as suas carreiras podem tomar, até onde podem crescer na empresa e, principalmente, o que precisam fazer para desenvolverem-se internamente. Forneça treinamentos e capacitações para os funcionários que ajudam a manter o engajamento do funcionário e aumentar a sua motivação no dia a dia.
6. Crie uma rotina de avaliações de desempenho
Complementar à dica anterior, a avaliação de desempenho é determinante para reduzir o elevado absenteísmo corporativo. E sabe por quê? Porque os feedbacks ajudam a orientar o profissional a respeito de situações que prejudicam o seu desenvolvimento. Algumas das quais, inclusive, ele talvez nem tenha ideia que pratica no dia a dia.
Além disso, as avaliações aproximam o gestor e o RH e os funcionários, entendendo os cada vez mais para propor e antecipar soluções para eventuais problemas — como outras situações que estimulem o desequilíbrio no índice de absenteísmo aceitável nas empresas.
7. Promova a qualidade de vida dos seus funcionários
Por fim, convém esforçar-se para tornar o ambiente de trabalho ainda mais qualitativo e focado no bem-estar dos profissionais. Isso implica o diagnóstico do perfil dos colaboradores para que o RH e as lideranças desenvolvam estratégias personalizadas, que mudem, de fato, os hábitos das pessoas. Algumas opções para isso:
programas de bem-estar financeiro;
benefícios flexíveis;
ações de engajamento (como a gamificação);
campanhas de saúde (como torneios esportivos internos ou a prática de ginástica laboral);
premiações e recompensas individuais e coletivas.
É importante identificar os métodos que mais obtêm o engajamento dos colaboradores, para que as ações surtam o efeito esperado.
8. Analise a ergonomia
A ergonomia é a área que estuda a relação entre os seres humanos e o ambiente de trabalho, visando melhorá-la. A ergonomia física está totalmente relacionada à saúde física do colaborador. Ela busca melhorar as condições de trabalho para que não haja danos na saúde.
Dessa forma, é preciso analisar desde as condições de ventilação, iluminação e sanitárias, até a postura corporal do funcionário ao utilizar um notebook, por exemplo. Esses cuidados devem ser tomados por todas as empresas, mas aquelas que possuem riscos de lesões por atividades repetitivas e outros riscos ocupacionais devem ter atenção redobrada.
Portanto, se a ergonomia no local de trabalho não for devidamente estudada, ela poderá prejudicar a saúde do funcionário. Com a saúde debilitada, aumentam o número de ausências para que o profissional possa fazer tratamentos e ir a consultas médicas, além dos danos que podem ser gerados a longo prazo em sua saúde.
Atenção ao absenteísmo: segurança e saúde no trabalho
Como abordado, os índices de faltas são essenciais não apenas para o RH, mas também para setores relacionados à área de saúde e segurança no trabalho. Eles apontam ausências por razões médicas, como licenças e consultas, e ainda aumentos ou frequências indesejadas em acidentes e incidentes de trabalho.
Isso porque, o absenteísmo é algo que tende a se propagar dentro das empresas. Condições de trabalho que geram problemas persistentes de saúde tendem a afetar um número cada vez maior de trabalhadores, por isso, taxas de absenteísmo em crescimento motivadas por questões de saúde são um aspecto crucial na definição de políticas e normas de segurança ou em sua atualização e modificação.
Condições inadequadas de trabalho são um problema que, além de comprometerem a saúde das pessoas na empresa, tendem a gerar ausências prolongadas por razões médicas e psicológicas. Esse tipo de absenteísmo costuma ser um dos mais custosos para a empresa, que segue bancando profissionais que não estão realizando suas funções, causam falhas e faltas nos processos empresariais e geram custos médicos e de tratamento, além de possíveis aposentadorias precoces por invalidez ou similares.
Conclusão
A saúde mental prejudicada tem o potencial tanto de aumentar o absenteísmo e presenteísmo quanto o turnover. Passamos boa parte de nossas vidas no trabalho, portanto, o ambiente de trabalho possui um papel relevante na nossa saúde física e mental.
O dia possui 24 horas, em 8 delas dormimos, sobrando apenas 16 horas. Tendo isso em vista, percebe-se que passamos metade do nosso tempo no trabalho, sem contar os períodos de deslocamento, horas extras e horários de almoço.
Portanto, o trabalho desempenha um papel essencial no dia a dia da maioria da população. Com isto posto, é possível entender a importância de um ambiente organizacional saudável e seus impactos na vida dos funcionários.
Trabalhar constantemente sob pressão e dificuldades de relacionamento na equipe são alguns exemplos de problemáticas que têm o potencial de aumentar o estresse e desânimo dos trabalhadores.
Com a persistência ao longo do tempo, questões mais graves de saúde mental podem surgir. Por isso, ações que promovam a qualidade de vida, engajamento no trabalho e com o time, boa gestão de pessoas e cultura organizacional saudável são essenciais.
Eles são apenas alguns exemplos de recursos que, quando integrados, podem ajudar a manter um ambiente de trabalho agradável e benéfico para os funcionários. Mas vale lembrar que antes de tomar medidas para reduzir o absenteísmo, o melhor a se fazer é prevenir seu surgimento.
A RHEIS Consulting é a parceira ideal para identificar e desenvolver as competências essenciais que contribuem para a redução do absenteísmo e o alcance de resultados sustentáveis em sua organização.
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