A gestão comportamental é uma maneira de fazer a gestão de pessoas com foco em seus perfis comportamentais.

Desenvolver pessoas é muito mais do que treiná-las sobre aspectos técnicos ou operacionais relacionados ao trabalho.

Baseado da teoria da hierarquia das necessidades proposta por Abraham Maslow (1976), Richard Barrett (1998) desenvolveu o Modelo dos Sete Níveis de Consciência, aplicável tanto ao desenvolvimento pessoal quanto ao organizacional. Sua proposta parte da ideia de que, assim como os indivíduos, as organizações são organismos vivos, compostos por pessoas e impulsionados por necessidades e motivações semelhantes.

A palavra "fit", do inglês, significa "encaixe" ou "ajuste". No contexto organizacional, fit cultural é o grau de compatibilidade entre o profissional e a cultura da empresa. Em outras palavras, trata-se da sintonia entre os valores, comportamentos, princípios e visão de mundo da pessoa candidata com o ambiente e propósito da organização. Essa compatibilidade tem se tornado um dos principais critérios de seleção de talentos, especialmente em empresas que desejam formar times

Mudança é sair de um estado familiar para outro novo, muitas vezes incerto. Pode acontecer de forma inesperada — como uma crise, o surgimento de uma nova tecnologia ou uma pandemia — ou pode ser planejada, como um esforço para melhorar processos, inovar ou crescer.

Organizações ambidestras são aquelas que conseguem equilibrar, de forma simultânea, dois focos essenciais: a eficiência nas operações atuais e a capacidade de inovar para o futuro. Em outras palavras, elas mantêm a excelência na execução do modelo de negócio já estabelecido, enquanto exploram novas oportunidades, testam soluções e desenvolvem iniciativas inovadoras.