Garantir a boa alimentação dos colaboradores é mais do que um benefício: é uma estratégia que impacta diretamente a produtividade, o engajamento e a saúde no trabalho. No Brasil, os principais instrumentos para isso são o vale-alimentação (VA) e o vale-refeição (VR), regulamentados pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).

A reestruturação anunciada pela Amazon, que prevê o corte de cerca de 14 mil cargos corporativos e pode chegar a 30 mil postos, marca mais do que uma decisão estratégica: representa um ponto de inflexão nas relações entre tecnologia, produtividade e o valor do trabalho humano. É um movimento que reflete tanto os avanços quanto as tensões de um mundo corporativo em transformação constante.

O home office vai acabar porque cada vez mais empresas estão voltando ao trabalho presencial — sinaliza uma realidade que já vem sendo percebida em vários setores no Brasil.

Neste artigo, vamos abordar em detalhes o conteúdo do Guia de Informações publicado pelo MTE e como ele pode auxiliar as empresas a se prepararem para a efetiva integração dos fatores de riscos psicossociais à sua rotina de gestão de saúde e segurança do trabalho.

Alimentação saudável no trabalho é um padrão alimentar equilibrado e diversificado que fornece ao organismo os nutrientes essenciais para manter o corpo e a mente funcionando plenamente durante a jornada profissional. Isso significa priorizar alimentos naturais ou minimamente processados — como frutas, verduras, proteínas magras, cereais integrais e gorduras boas — e evitar ultraprocessados ricos em açúcares, sódio e gorduras saturadas.

Ambiente tóxico se refere a culturas organizacionais ou ambientes de equipe marcados por comportamentos e práticas prejudiciais ao bem-estar físico e emocional das pessoas, afetando diretamente a produtividade, o engajamento e a saúde mental.