A tática de pular de uma ideia inovadora diretamente para sua execução não é a mais segura. Lançar um produto no mercado sem verificação é, na realidade, muito arriscado. Pode ser que ele não funcione da forma desejada, que os usuários não se identifiquem, ou até que simplesmente não exista demanda. O melhor a se fazer é validar antes; e uma das técnicas mais eficientes de validação é a prototipagem.
O termo Protótipo vem do grego prótos (= primeiro) e typos (tipo), o que, numa tradução quase literal, significa primeiro tipo ou primeiro modelo. Prototipar – ou ação de gerar um protótipo – é criar uma representação que simula o funcionamento de uma invenção. Não é necessário que a ideia esteja em um estágio avançado para isso. Na verdade, é possível prototipar até um produto que até então só tenha uma funcionalidade, ou um tipo de interação com o usuário.
A prototipagem é o processo de criação de versões iniciais de um produto, serviço ou solução com o objetivo de testar, validar e refinar ideias antes de sua produção final. Essas versões, chamadas de protótipos, são representações simplificadas ou detalhadas do que será desenvolvido, podendo variar em fidelidade desde esboços básicos em papel até modelos interativos ou funcionais.
O principal objetivo da prototipagem é visualizar e experimentar o conceito, identificar problemas e oportunidades de melhoria, e obter feedback de usuários ou stakeholders de forma antecipada. Essa abordagem reduz riscos, economiza tempo e recursos, e garante que o resultado final seja mais alinhado às expectativas e necessidades do público-alvo.
Em um projeto com várias fases, é interessante fabricar um modelo em cada uma das etapas que surja algo a se testar. Não precisa ser sofisticado; o ideal é que ele seja bem barato – sua função é apenas de avaliação. É a partir dele que as melhorias no produto vão ser feitas. Então há grandes chances de falha, mau funcionamento, ou até reprovação de usuários.
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O nível de proximidade do protótipo com o produto final – chamado de “fidelidade” – pode variar de acordo com o propósito dele. Se ele foi feito para uma verificação mais simples precisa ser diferente do que em uma situação em que a precisão será testada, por exemplo.
Prototipagem - MVP
A prototipagem é um processo realizado nos mais diferentes modelos de negócios, com a finalidade de gerar POC (Prova de Conceito) ou Minimum Viable Product (MVP), em português, Mínimo Produto Viável. A ideia é que, com o feedback dos usuários, o produto final tenha mais sucesso entre o público.
Eric Ries em seu livro The Lean Startup (2011), em português "A Startup Enxuta" (2019), define um MVP como uma versão de um novo produto, que permite que times coletem a maior quantidade de aprendizado validado sobre seus consumidores, empregando o mínimo esforço.
Toda atividade que não contribui para se aprender a respeito dos clientes é desperdício. Eric Ries
Para ser um MVP, é preciso certo nível de aproximação – a “fidelidade” – com o produto final. Então, apesar de todos os MVPs serem protótipos, nem todo protótipo é “maduro” o bastante para ser um MVP. Basicamente, o MVP é um produto em desenvolvimento que tem as funcionalidades mínimas definidas e é apropriado para passar por uma avaliação sobre a aceitação do público-alvo.
O MVP trata-se de um conjunto de testes primários feitos com o objetivo de fazer uma validação da viabilidade de um negócio, produto ou serviço. São diversas experimentações práticas que serão desenvolvidas levando o produto a um seleto grupo de clientes – com a diferença de que não se trata do produto final, mas sim de um produto desenvolvido com o mínimo de recursos possíveis, desde que (em sua totalidade) estes mantenham sua função de solução ao problema para o qual foi criado.
Um MVP é feito para que o empreendedor possa fazer uma validação prática à reação do mercado e à compreensão do cliente sobre seu produto e se ele, de fato, soluciona o problema do consumidor, validando assim suas hipóteses sobre o produto.
É importante deixar claro que o que você constrói deve estar alinhado com a hipótese que você quer testar. O MVP que você precisa para encontrar o cliente certo é diferente do MVP que você precisa para testar se o preço é adequado ou daquele para testar funções específicas do produto. E todas essas hipóteses (e MVPs) mudam com o tempo, conforme os aprendizados.
Os estágios do MVP

Tudo começa com uma ideia ou uma necessidade de mercado. A partir de muita pesquisa, identifica-se que as pessoas têm um problema que pode ser resolvido – ou seja, um produto será construído com base em uma hipótese de como solucionar o problema.
É dessa hipótese que nasce o produto em sua versão MVP: ela só vai ser validada quando os clientes começarem a usar e mostrar seu comportamento. A partir daí, podem acontecer diversos cenários diferentes:
As pessoas gostam do produto e usam do jeito como ele foi pensado;
As pessoas até se interessam, mas têm dificuldade de usar;
As pessoas não gostam do produto e não usam;
As pessoas usam um pouco, mas reclamam que poderia ser melhor se tivesse uma funcionalidade tal.
Tudo isso gera um aprendizado para a próxima versão, que será mais otimizada que a anterior, porque já conta com dados de comportamento dos clientes.
Etapas da Prototipagem
As etapas da prototipagem podem variar conforme o tipo de projeto e o nível de fidelidade desejado, mas geralmente seguem este fluxo:
1. Identificação de Objetivos e Requisitos
Nesta etapa, define-se o propósito do protótipo, ou seja, o que se deseja testar ou validar (design, funcionalidade, experiência do usuário, etc.). Além disso, é crucial mapear os requisitos do projeto, como as necessidades dos usuários, os objetivos de negócio e as expectativas das partes interessadas. Essa etapa garante que todos os envolvidos estejam alinhados sobre o que será construído e por quê.
2. Pesquisa e Coleta de Informações
Antes de criar o protótipo, é necessário compreender o problema ou a oportunidade que ele abordará. Isso envolve realizar pesquisas de mercado, coletar dados sobre os usuários e estudar soluções existentes. Essa base informativa ajuda a definir direções mais concretas para a prototipagem e evita erros causados por falta de contexto ou entendimento.
3. Ideação e Planejamento
Com base na pesquisa, é hora de gerar ideias e pensar em soluções. Ferramentas como brainstorming¹, esboços e wireframes ajudam a transformar conceitos em representações visuais iniciais. Depois, seleciona-se a melhor ideia para prototipar, considerando fatores como viabilidade técnica, impacto e alinhamento com os objetivos.
4. Escolha do Tipo e Nível de Fidelidade
Aqui, define-se se o protótipo será simples (baixa fidelidade) ou mais elaborado (alta fidelidade). Protótipos de baixa fidelidade, como rabiscos ou maquetes simples, são úteis para testes iniciais e rápidos. Já os de alta fidelidade, que podem incluir interatividade e design detalhado, são ideais para simular a experiência final e realizar testes mais avançados.
5. Desenvolvimento do Protótipo
Nesta etapa, o protótipo é construído utilizando ferramentas e materiais adequados. Se for digital, podem ser usadas plataformas de design e desenvolvimento; se for físico, materiais como papelão, plástico ou impressoras 3D podem ser empregados. O foco está em representar as funcionalidades ou características principais, mesmo que o protótipo não seja perfeito.
6. Testes e Feedback
Após o protótipo estar pronto, ele é apresentado a usuários ou stakeholders² para teste. Essa fase busca respostas sobre a usabilidade, funcionalidade e design. Durante os testes, são coletadas percepções e sugestões, tanto qualitativas quanto quantitativas, que ajudarão a refinar o protótipo.
7. Iteração e Melhorias
Com o feedback em mãos, o protótipo é ajustado para corrigir problemas ou atender a novas demandas identificadas durante os testes. Essa etapa é iterativa, ou seja, o processo de testar e ajustar pode ser repetido várias vezes até que o protótipo atinja os objetivos desejados.
8. Validação e Aprovação
Uma vez que o protótipo tenha sido refinado e aprovado em testes, ele é validado para verificar se atende às necessidades do projeto e às expectativas das partes interessadas. Nessa etapa, também é obtida a aprovação final para que o projeto avance para o desenvolvimento completo.
9. Documentação
Por fim, registra-se tudo o que foi aprendido durante o processo de prototipagem, incluindo os ajustes realizados e os insights coletados. Esse registro é essencial para orientar as próximas etapas do desenvolvimento, garantir a continuidade do projeto e evitar a repetição de erros.
Cada uma dessas etapas é interconectada e contribui para o sucesso do protótipo, permitindo que ele funcione como uma base sólida para o produto ou solução final.
Por fim, esse processo iterativo permite ajustes rápidos e contínuos, garantindo que o produto final seja mais alinhado às necessidades dos usuários e aos objetivos do projeto.
O que eu posso Prototipar?
É possível prototipar produtos, serviços, empresas e até mesmo conceitos abstratos. A prototipagem não está limitada a objetos físicos; ela é uma abordagem flexível que pode ser aplicada em diversos contextos para visualizar, testar e aprimorar ideias. Segue alguns exemplos:
Prototipagem de Produtos: Usada para criar representações físicas ou digitais de produtos. Exemplos: protótipos de móveis, eletrônicos, aplicativos ou softwares. Objetivo: testar funcionalidades, design e usabilidade antes da produção em escala.
Prototipagem de Serviços: Representa processos ou interações que compõem um serviço. Exemplos: simulações de atendimento ao cliente, fluxos de entrega ou experiências de compra. Objetivo: avaliar a jornada do cliente, identificar gargalos e melhorar a experiência.
Prototipagem de Empresas ou Modelos de Negócio: Envolve testar conceitos e estratégias antes de lançar um negócio. Exemplos: criar MVPs (Produto Mínimo Viável), simular operações, usar ferramentas como o Business Model Canvas. Objetivo: validar hipóteses sobre mercado, público-alvo e proposta de valor com menor custo e risco.
Prototipagem de Conceitos ou Ideias: Aplicável a projetos abstratos ou criativos, como campanhas de marketing, inovações tecnológicas ou políticas públicas. Exemplos: storyboards, maquetes conceituais, simulações digitais. Objetivo: explorar a viabilidade e coletar feedback antes da implementação completa.
Como Prototipar em Diferentes Contextos?
Independentemente do foco, a prototipagem sempre envolve etapas de:
Planejamento (definir o que será testado e por que);
Construção de uma versão inicial (física, digital ou representativa);
Testes e coleta de feedback (com usuários ou stakeholders);
Iteração e refinamento (melhorar o protótipo com base nas informações coletadas).
Prototipar em diferentes contextos significa adaptar o processo de prototipagem às características específicas do que está sendo desenvolvido. Isso envolve escolher as ferramentas, abordagens e níveis de detalhamento adequados ao objetivo e ao tipo de projeto. Abaixo estão mais detalhes sobre como realizar a prototipagem em diferentes cenários:
1. Prototipagem de Produtos
Como fazer: Use materiais simples (papel, cartolina, argila) para protótipos iniciais de baixa fidelidade. Para maior fidelidade, utilize ferramentas como software de modelagem 3D, impressoras 3D ou kits de desenvolvimento.
Exemplo: Um designer pode esboçar o formato de um novo celular em papel e, mais tarde, criar uma maquete em 3D para testes ergonômicos.
Dicas: Comece com protótipos simples para testar conceitos iniciais. Priorize funcionalidades principais em vez de focar em detalhes estéticos no início.
2. Prototipagem de Serviços
Como fazer: Utilize simulações e encenações para testar interações. Mapeie jornadas do cliente (Customer Journey Map) e crie fluxos simplificados. Ferramentas como storyboards e diagramas de processos são úteis.
Exemplo: Uma empresa de entregas pode simular todo o processo de um pedido, desde a solicitação pelo cliente até a entrega, para identificar gargalos.
Dicas: Inclua atores (colaboradores ou figurantes) para encenar situações reais. Teste com diferentes perfis de clientes para compreender variações na experiência.
3. Prototipagem de Empresas ou Modelos de Negócio
Como fazer: Utilize ferramentas como o Business Model Canvas ou Value Proposition Canvas para visualizar e ajustar ideias. Desenvolva um MVP (Produto Mínimo Viável) para testar a proposta de valor. Realize experimentos controlados, como pilotos ou testes de mercado.
Exemplo: Um restaurante pode testar um novo menu em um único local antes de implementá-lo em toda a rede.
Dicas: Valide hipóteses críticas, como público-alvo, demanda e preço, antes de expandir. Monitore métricas como aceitação do cliente e custos operacionais durante os testes.
4. Prototipagem de Conceitos ou Ideias
Como fazer: Use ferramentas visuais, como storyboards ou mind maps, para organizar e comunicar ideias abstratas. Crie apresentações ou simulações digitais para demonstrar cenários e impactos.
Exemplo: Uma agência de marketing pode criar protótipos visuais para testar a aceitação de uma campanha publicitária antes de sua execução.
Dicas: Concentre-se em comunicar o conceito de maneira clara e envolvente. Recolha feedback de pessoas externas ao projeto para insights imparciais.
5. Passos-Chave em Qualquer Contexto
Definir objetivos: O que você quer testar ou validar?
Escolher ferramentas e materiais: Use recursos compatíveis com a complexidade e o orçamento do projeto.
Criar protótipos iniciais: Mantenha o foco na ideia central antes de adicionar detalhes.
Testar com o público-alvo: Envolva usuários reais sempre que possível.
Revisar e refinar: Ajuste com base no feedback coletado.
6. Benefícios de Adaptar o Processo
Prototipar adequadamente em diferentes contextos permite:
Economizar recursos, evitando investimentos em ideias mal planejadas.
Identificar e corrigir problemas antecipadamente.
Entregar soluções mais alinhadas às necessidades e expectativas do público.
Com flexibilidade e criatividade, a prototipagem se torna uma ferramenta poderosa para qualquer tipo de projeto!
Desafios da prototipagem
A prototipagem, embora essencial no desenvolvimento de produtos, serviços ou soluções, apresenta diversos desafios que precisam ser enfrentados para garantir sua eficácia. Um dos primeiros desafios é alinhar os objetivos e o escopo do protótipo. Muitas vezes, há dificuldade em definir exatamente o que ele deve representar, seja a funcionalidade, a estética ou ambos, o que exige um briefing claro e alinhamento com todos os envolvidos. Além disso, a escolha da ferramenta ou metodologia adequada também pode ser complexa, já que é necessário identificar aquela que melhor se adapta às necessidades específicas do projeto, considerando tempo e recursos disponíveis.
Outro problema comum é lidar com as limitações de tempo, já que a prototipagem frequentemente precisa ser feita com rapidez para acompanhar o cronograma geral do projeto. Isso demanda priorização de funcionalidades essenciais e uso de metodologias ágeis. As restrições de recursos, como orçamento, ferramentas e materiais, também podem limitar a qualidade ou a fidelidade do protótipo, exigindo foco no essencial e criatividade para encontrar alternativas econômicas.
A complexidade do design pode dificultar a representação de ideias de forma simples e funcional, sendo necessário dividir o projeto em partes menores e iterar progressivamente. Além disso, a falta de feedback claro é um obstáculo significativo, pois pode ser desafiador interpretar as opiniões de usuários e stakeholders para melhorar o protótipo. Estruturar sessões de teste com perguntas específicas ajuda a superar essa barreira.
Outro ponto crítico é o desalinhamento entre membros da equipe, especialmente designers, desenvolvedores e stakeholders, o que pode dificultar a colaboração e a visão compartilhada. Isso exige uma comunicação eficiente e contínua. Além disso, as expectativas irrealistas de stakeholders podem gerar pressão, já que muitas vezes se espera que o protótipo seja quase uma versão final do produto. É fundamental estabelecer o propósito do protótipo desde o início para evitar essa confusão.
Há também o risco de gastar tempo excessivo em iterações antes mesmo de validar com o público-alvo, o que pode atrasar o projeto. Estabelecer prazos claros para cada ciclo de prototipagem ajuda a mitigar esse problema. Por fim, adaptar as ideias às restrições reais de tecnologia e recursos disponíveis é essencial, o que exige a colaboração com desenvolvedores e especialistas técnicos desde o início do processo.
Enfim, ao superar esses desafios com planejamento, colaboração e foco, a prototipagem pode se tornar uma etapa eficiente e decisiva no sucesso de qualquer projeto.
Benefícios da prototipagem
A prototipagem oferece uma série de benefícios significativos em projetos de desenvolvimento de produtos, serviços ou soluções. Primeiramente, ela possibilita a visualização concreta de ideias abstratas, permitindo que conceitos inicialmente teóricos ganhem forma de maneira prática. Isso facilita o alinhamento entre as partes interessadas, reduzindo mal-entendidos e garantindo que todos compartilhem a mesma visão do que está sendo criado.
Outro benefício importante é a identificação precoce de problemas ou falhas no design ou na funcionalidade. Ao testar um protótipo, é possível detectar erros antes que eles sejam implementados em etapas mais avançadas, onde corrigir problemas seria mais caro e demorado. Assim, a prototipagem contribui para uma economia de recursos, pois reduz os retrabalhos.
A prototipagem também melhora a experiência do usuário, uma vez que permite coletar feedback real de clientes ou usuários finais durante as fases iniciais do projeto. Esse feedback pode ser usado para ajustar e otimizar o produto, garantindo que ele atenda às necessidades e expectativas do público-alvo.
Além disso, protótipos servem como uma ferramenta poderosa de comunicação e convencimento. Eles ajudam a apresentar ideias de forma clara e tangível para investidores, stakeholders e equipes, tornando mais fácil obter aprovação ou apoio para o projeto.
Outro benefício é a validação rápida de hipóteses, especialmente em ambientes ágeis. Com protótipos de baixa fidelidade, por exemplo, é possível testar múltiplas ideias em um curto espaço de tempo, identificando rapidamente quais são viáveis e quais precisam ser descartadas ou revisadas.
Por fim, a prototipagem promove a inovação e a criatividade. Por ser um processo iterativo, ela incentiva o teste de novas abordagens e soluções, permitindo ajustes e melhorias contínuas. Isso resulta em produtos mais bem elaborados e que entregam maior valor ao público final. Assim, a prototipagem é uma ferramenta estratégica que combina eficiência, economia e qualidade, sendo indispensável para o sucesso de projetos em diversas áreas.
Quais ferramentas ou sistemas que eu posso utilizar para Prototipagem
Existem diversas ferramentas e sistemas que podem ser usados para prototipagem, dependendo do tipo de projeto e da fidelidade desejada. Aqui estão algumas das mais populares e amplamente utilizadas em diferentes áreas:
Miro
A Miro é a plataforma de colaboração visual número um para equipes de qualquer tamanho, com a confiança de mais de 2,5 milhões de usuários em todo o mundo. Colabore, idealize e centralize facilmente a comunicação para todo o trabalho de equipes multifuncionais. Experimente as integrações profundas com o ecossistema Microsoft, o ecossistema Atlassian, Slack, Box, DropBox, Sketch e muito mais para tornar a colaboração da equipe mais produtiva. Explore mais de 60 modelos e estruturas interativas para começar a colaborar rapidamente com a equipe.
Figma
O Figma é uma Plataforma baseada na nuvem e no local que permite às empresas criar designs personalizados e compartilhar protótipos entre os membros da equipe. Sua solução é baseada na nuvem e no local que permite que empresas de todos os portes criem designs de Internet personalizados e compartilhem protótipos com os membros da equipe por meio de colaboração, registro de atividades, análise/geração de relatórios, entre outros.
Clickup
O ClickUp é um aplicativo para substituir todos os outros. É o futuro do trabalho: em que qualquer pessoa pode trabalhar em qualquer coisa. Mais do que apenas gestão de tarefas, o ClickUp oferece documentos, lembretes, metas, calendários, agendamento e até uma caixa de entrada. Totalmente personalizável, o ClickUp é ideal para qualquer equipe, para que todos possam usar o mesmo aplicativo para planejar, organizar e colaborar.
Lucidchart
Lucidchart é uma plataforma intuitiva para criação de diagramas e fluxogramas, ideal para visualização e comunicação de processos complexos. Com uma interface colaborativa, permite que equipes compartilhem e editem documentos em tempo real, facilitando a tomada de decisões.
Além de suas ferramentas poderosas de design, como templates prontos e integração com outras plataformas, o Lucidchart também oferece funcionalidades de automação e personalização, otimizando a produtividade e a eficiência nas organizações.
Lucidspark
Lucidspark é uma ferramenta colaborativa online focada na criação de quadros digitais para brainstorming e planejamento. Ela permite que equipes compartilhem ideias, desenhem diagramas e desenvolvam projetos de forma visual e interativa, tudo em tempo real. Com recursos como notas adesivas, desenhos livres, templates personalizados e integração com outras plataformas, o Lucidspark facilita a colaboração e organização de ideias, promovendo a inovação e a agilidade no desenvolvimento de soluções.
¹Brainstorming, ou tempestade de ideias, é uma técnica de geração de ideias que tem como objetivo estimular a criatividade e a originalidade. O brainstorming é uma ferramenta colaborativa que permite a troca de ideias espontânea e sem julgamentos, com o objetivo de encontrar soluções ou insights criativos. ²Stakeholders são pessoas, grupos ou organizações que têm interesse ou são afetados pelas atividades de uma empresa ou projeto. O termo vem do inglês, onde "stake" significa interesse, participação ou risco, e "holders" significa aquele que possui. Os stakeholders podem ser internos, como os colaboradores, ou externos, como os clientes, fornecedores, investidores e comunidade.
Sugestão de Livros:
A Startup Enxuta (Eric Ries);
Scrum: A arte de fazer o dobro do trabalho na metade do tempo (Jeff Sutherland, J.J. Sutherland);
Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias (Tim Brown);
Inevitável: As 12 forças tecnológicas que mudarão nosso mundo (Kevin Kelly);
Sprint: O Método Usado no Google Para Testar e Aplicar Novas Ideias Em Apenas Cinco Dias (Jake Knapp);
Organizações exponenciais (Michael S. Malone, Salim Ismail, Yuri Van Geest);
Value Proposition Design: Como construir propostas de valor inovadoras (Alex Osterwalder, Greg Bernarda, Yves Pigneur, Alan Smith);
Testing Bussiness Ideas (Alex Osterwalder, David J. Bland);
A jornada do design thinking (Michael Lewrick, Patrick Link, Larry Leifer);
Avalie o que importa: Como o Google, Bono Vox e a Fundação Gates sacudiram o mundo com os OKRs (John Doerr);
Prototipagem e Testes de Usabilidade (Jéssica Laisa Dias da Silva, Cesar Stati).